
A reunião durou mais de cinco horas, sendo interrompida a pedido do Sinte e para que o secretário-adjunto pudesse conversar diretamente com o governador Raimundo Colombo, o vice Eduardo Pinho Moreira e o secretário da Fazenda, Ubiratan Rezende. Os números e as posições expostas na reunião pelo Sinte foram analisados e, em função dos limites financeiros do Estado, o Governo manteve a proposta de restabelecer a regência de classe em 2012.
Na última proposta do Governo à categoria, os percentuais da regência de classe passaram de 25% e 40%, para 17% e 25%. A medida foi tomada para que, ainda neste ano, o Governo do Estado possa cumprir a lei que do piso nacional a todos os professores da rede estadual. Com essa ação, o impacto na folha de pagamento do Magistério será de R$ 22 milhões, sem contar os triênios. "Se fossem restabelecidos os índices de regência neste ano, o impacto na folha seria de R$ 38 milhões, números que o Estado hoje não tem condição de arcar", afirmou Deschamps.
Após a conversa e a exposição, o Sinte apresentou uma nova contraproposta de pagamento parcelado desses benefícios, iniciando ainda em 2011. A proposta dos representantes será analisada e novas simulações poderão ser feitas antes da resposta aos professores, nesta próxima semana.
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